Chega de viver de acordo com aquilo que os outros definiram como condição para o nosso sucesso. O excesso de estimulação, os meios de comunicação e até mesmo os cursos de formação, muitas vezes dificultam nosso dicernimento entre o que somos, podemos e o que devemos fazer. Também nos perdemos na caminhada pelo excesso de zelo ou, simplesmente, porque esquecemos da base fundamental da vida: o livre arbítrio.
Nos iludimos em relação a nós mesmos, privilegiando bens materiais e conduzindo a carreira de modo a perdermos o sono e a saúde. Nos isolamos no que consideramos competência e chamamos erroneamente de autoconhecimento a aproximação com o personagem que criamos.
Precisamos resgatar nossa essência, nossos valores que deixamos de lado quando nos separamos dos nossos pais e da nossa infância. Mas, para isso, precisamos não apenas conhecer a nós mesmos. Precisamos de um re-conhecimento. Rever conceitos, valores e paradigmas. Sem sustos, sem medos, sem agressões ou autopunições.